El CRECIMIENTO ECONÓMICO COMO FACTOR DE EFECTIVACIÓN DE LOS DERECHOS FUNDAMENTALES: UN ANÁLISIS DESDE LA PERSPECTIVA LABORAL CONSTITUCIONAL BRASILEÑA
DOI:
https://doi.org/10.63835/1bwnzx94Palabras clave:
Desarrollo económico y social, Trabajo digno, RentaResumen
In the current Brazilian context, it is observed that social development is not keeping pace with economic growth, revealing a gap between these two dimensions. The main drivers of social development are considered to be access to decent work and equitable income, as means to lift workers out of poverty. Accordingly, this article initially compares the globalized and neoliberal State with the welfare State, criticizing the former, while highlighting that the latter provides better conditions for the development of workers by ensuring decent work and income. Subsequently, it presents an analysis of the intrinsic relationship between economic and social growth and access to work and income. In a later section, the article seeks to understand the phenomenon of economic growth in Brazil and the relationship between work and income as a factor in poverty eradication. Finally, it links the right to decent work with the theory of the existential minimum. According to the methodology employed, the research is documentary in nature, and its field of investigation includes both national and international doctrines, as well as the Brazilian legal framework. The theoretical framework is based on the inference of specialized doctrines.
Descargas
Referencias
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Tradução de Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
BRITO FILHO, José Cláudio Monteiro de. Trabalho decente: uma análise jurídica da exploração, trabalho forçado e outras formas de trabalho indigno. São Paulo: LTr, 2004.
CASTRO, Carlos Roberto Siqueira. Dignidade da pessoa humana: o princípio dos princípios constitucionais. In: SARMENTO, Daniel; GALDINO, Flávio (Org.). Direitos fundamentais: estudos em homenagem ao professor Ricardo Lobo Torres. Rio de Janeiro: Renovar, 2006. p. 136.
COUTINHO, Aldacy Rachid. A autonomia da vontade privada: em busca da defesa dos direitos fundamentais dos trabalhadores. In: SARLET, Ingo Wolfgang Sarlet (Org.). Constituição, direitos fundamentais e direito privado. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2006. p. 165-183.
FERRAZ, Fernando Basto. Direitos sociais nas constituições brasileiras. Revista opinião jurídica, Fortaleza, n.02, p. 117-136, 2003.
FRIEDMAN, Milton. Capitalismo e liberdade. Tradução de Luciana Carli. São Paulo: Abril Cultural, 1984.
FURTADO, Celso. Os desafios da nova geração. Revista de Economia Política, São Paulo, v. 24, n. 4, p. 483-486, out./dez. 2004.
GOYARD-FABRE, Simone. O que é democracia? Tradução de Claudia Berliner. São Paulo: Martins Fontes, 2003. (Coleção: Justiça e Direito).
GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na constituição de 1988: interpretação e crítica. 3. ed. São Paulo: Malheiros, 1997.
HAYEK, Friedrich August von. O caminho da servidão. Tradução e revisão Anna Maria Capovilla, José Ítalo Stelle e Liane de Morais Ribeiro. 5. ed. Rio de Janeiro: Instituto Liberal, 1990.
HESSE, Konrad. A força normativa da constituição. Tradução de Gilmar Ferreira Mendes. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris, 1991.
HOLANDA, Marcus Mauricius. A teoria do decrescimento A teoria do decrescimento e sua aplicação no constitucionalismo brasileiro para o alcance da sustentabilidade. 2ª edição. Curitiba: Editora CRV, 2025a.
HOLANDA, Marcus Mauricius. Análise constitucional do acesso ao trabalho digno, como instrumento do desenvolvimento econômico e social. 4. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2025b.
LATOUCHE, Serge. Pequeno tratado do decrescimento sereno. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009.
MENDES, Gilmar Ferreira. Colisão de direitos individuais anotações a propósito da obra de Edilson Pereira de Farias, Revista dos Tribunais, v.5, n.18, p.388, jan./mar. 1997
MENDES, Gilmar Ferreira. Os Direitos Fundamentais e seus múltiplos significados na ordem constitucional. Revista Brasileira de Direito Público, v. 1, n. 1, p. 91-103, abr./jun. 2003.
NUNES, Antonio José Avelãs. Neoliberalismo e direitos humanos. Rio de Janeiro: Renovar, 2003.
PEREZ LUÑO, Antonio E. Los derechos fundamentales. Madrid: Tecnos, 2007.
POMPEU, Gina Marcílio Vidal. O retorno do Estado-Nação na geografia da mundialização. In: POMPEU, Gina Vidal Marcílio (Org.). Atores do desenvolvimento econômico e social do século XXI. Fortaleza: Universidade de Fortaleza, 2009.
PREBISCH, Raúl. O desenvolvimento econômico da américa latina e alguns de seus problemas principais. In: CEPAL. Boletín económico de América Latina, Santiago do Chile, v. VII, n. 1, 1962. Publicação da Organização das Nações Unidas, n° de venda: 62.II.G.I.
QUEIROZ, Cristina. Direitos fundamentais sociais. Coimbra: Coimbra Editora, 2006.
QUEIROZ, Cristina. O princípio da não reversibilidade dos direitos fundamentais sociais. Coimbra: Coimbra Editora, 2006.
RAWLS, John. Uma teoria da justiça. Tradução de Almiro Pisetta e Lenita M. R. Esteves. São Paulo: Martins Forense, 1997. p.80.
REICH, Robert B. Supercapitalismo: como o capitalismo tem transformado os negócios, a democracia e o cotidiano. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2008.
ROMITA, Arion Sayão. Direitos fundamentais nas relações de trabalho. São Paulo: LTr, 2012.
SÁNCHEZ, Julieta Morales. La pobreza como causa y efecto de violaciones a derechos humanos. Revista do Instituto Brasileiro de Direitos Humanos, Fortaleza, Instituto Brasileiro de Direitos Humanos, ano 10, v. 10, n. 10, p. 85-93, 2010.
SARLET, Ingo Wolfang. A eficácia dos direitos fundamentais. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2006.
SILVA, José Afonso da. A dignidade da pessoa humana como valor supremo da democracia. Revista de Direito Administrativo, Rio de Janeiro, n. 212, p. 88-94, abr./jul.1998.
TORRES, Ricardo Lobo. A cidadania multifuncional na era dos direitos. In: TORRES, Ricardo Lobo (Org.). Teoria dos direitos fundamentais. 2. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2001. p. 268.
TRINDADE, Antônio Augusto Cançado. Os indivíduos como sujeitos do direito internacional. Revista do Instituto Brasileiro de Direitos Humanos, Fortaleza, Instituto Brasileiro de Direitos Humanos, v. 12, n. 12, p. 23-58, 2012.
TRINDADE, Antônio Augusto Cançado. Tratado de direito internacional de direitos humanos. Porto Alegre: Sérgio Antônio Faoris, 1997. v. 1. p. 22-23.
TRINDADE, Antônio Augusto Cançado. Tratado de direito internacional dos direitos humanos. 2. ed. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris, 2003, v.1. p. 305.
YUNUS, Muhamed. Um mundo sem pobreza: a empresa social e o futuro do capitalismo. Tradução de Juliana A. Saad e Henrique Amat Rêgo Monteiro. São Paulo: Ática, 2008.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Marcus Mauricius Holanda (Autor)

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
La Revista Juris Verdi utiliza la Licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional (CC BY 4.0), que permite el intercambio y la adaptación del material para cualquier propósito, incluso con fines comerciales, siempre que se dé el crédito correspondiente al(los) autor(es). Los autores conservan los derechos de publicación sin restricciones, y los artículos permanecen disponibles en acceso abierto.
Declaración de Derechos de Autor
Los autores del manuscrito identificado a continuación declaran que:
-
Están de acuerdo con la presentación del artículo a la Revista Juris Verdi;
-
Declaran que el trabajo es original, que no infringe derechos de autor de terceros y que no ha sido publicado ni se encuentra en evaluación por otra revista;
-
Autorizan, en caso de aceptación, la publicación del artículo bajo la Licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional (CC BY 4.0), que permite el uso, intercambio, adaptación, distribución y reproducción en cualquier medio o formato, siempre que se atribuya correctamente la autoría al(los) autor(es);
-
Reconocen que los derechos de autor permanecen con los autores, quienes pueden también depositar el artículo en repositorios institucionales, sitios personales o redes sociales académicas, siempre que se mantenga la referencia a la publicación original en la revista;
-
Están al tanto de que la Revista Juris Verdi adopta una política de acceso abierto, comprometida con la democratización del conocimiento científico.