O PROCESSO DE DIFUSÃO DO PROJETO MANDALLA COMO UMA INOVAÇÃO SOCIAL PARA O SEMIÁRIDO CEARENSE

Autores

DOI:

https://doi.org/10.63835/7er1fq95

Palavras-chave:

Projeto Mandalla, Mandala, Inovação Social, Semiárido

Resumo

Esta pesquisa teve como objetivo analisar o Projeto Mandalla sob a ótica do processo de difusão da Inovação Social (IS) no contexto do semiárido cearense. Metodologicamente, foram utilizados métodos mistos, combinando a técnica de análise de conteúdo e procedimentos de estatística descritiva, a fim de atender aos objetivos propostos no estudo. Os resultados permitiram caracterizar as mandalas como inovações sociais, evidenciadas como condicionantes significativos para o desenvolvimento no semiárido cearense. Apesar dos resultados expressivos alcançados pelo Projeto Mandalla, observou-se que essas ações ainda se mostram insuficientes diante do quadro de exclusão social e pobreza existente na região.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Prof. Dr. Josimar Souza Costa, Universidade de Fortaleza

    Atua como coordenador dos cursos de Administração, Bacharelado em Negócios e do Curso Superior Tecnológico em Inteligência de Negócios na Universidade de Fortaleza (UNIFOR), onde também leciona na graduação e no Mestrado Profissional em Administração (MPA). Doutor em Administração de Empresas (UNIFOR), mestre em Administração e Controladoria (UFC) e especialista em Administração Acadêmica Universitária. É diretor de Relações Institucionais da Associação Nacional dos Cursos de Graduação em Administração (ANGRAD), integrando o debate nacional sobre políticas públicas e inovação no ensino superior. Lidera os grupos de pesquisa Laboratório de Governança e Inovação na Gestão Pública (GovInLab) e o Núcleo de Estudos e Pesquisa em Comunicação Empresarial (NEPCE), com ênfase em transformação digital, interoperabilidade de sistemas, transparência e governança baseada em dados. Atua como pesquisador associado do Núcleo de Ciência de Dados e Inteligência Artificial (NCDIA/UNIFOR). Coordenador do projeto de Governança da Inovação Pública: Inovação Estratégica, Pessoas e Processos para Além da Transformação Digital na Casa Civil do Estado do Ceará. Possui experiência no acompanhamento de projetos estruturantes voltados à modernização da administração pública, eficiência fiscal e transformação digital, em colaboração com entes municipais e federais. No setor privado, atuou como diretor executivo de clínica médica e gerente regional de vendas em distribuidora de medicamentos veterinários. No setor educacional, exerceu funções de direção e coordenação pedagógica em uma rede nacional de cursos profissionalizantes. Como oficial temporário de Artilharia do Exército Brasileiro, atuou nas áreas de logística, compras públicas, treinamento e gestão de contratos. Sua trajetória combina sólida formação acadêmica, liderança institucional e capacidade de articulação intersetorial com foco em inovação pública e transformação governamental.

  • Prof. Dr. José Carlos Lázaro da Silva Filho, Universidade Federal do Ceará

    Vice Diretor da FEAAC/UFC; Professor Associado da Universidade Federal do Ceará, desenvolveu estudos de Pos-Doutorado no Zentrum Technik und Gesellschaft (ZTG) da TU-Berlin (Fev.2016-Jan.2017), é Doutor pela Technische Universität-Berlin (Alemanha), no Institut für Management in der Umweltplanung (2005), possui mestrado em Administração na área de Gestão de CT pelo PPGA da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2000). Atua na pós graduação onde desenvolve pesquisas nas áreas de Innovation Studies, Inovação Social, Empreendedorismo Social, Ecossistema de Inovação e desde 2021 pesquisa sobre Gestão e Política Cultural focando em Indicadores Culturais e Ecossistemas Culturais. Vice- Coordenador da PPAC(Ago.2023) , já coordenou o Programa da Pós-Graduação em Administração e Controladoria - Profissional (PPAC-Prof) 2014/2015. Coordenou o Projeto UNIBRAL 1 , CAPES-DAAD(2012-2015) entre o DA-FEAAC-UFC e a SIB-HS-Bremen, Alemanha. Coordenou o Projeto PROBRAL CAPES DAAD de intercambio de Pesquisa entre o PPAC/FEAC, PPGA UNIFOR e ZTG/TU-Berlin, Alemanha (2018-2019). Lider do grupo de pesquisa INOS (UFC). Desde 2021, Pesquisador do Projeto Cientista Chefe da Cultura (FUNCAP/Secult-CE).

  • Prof Dr. Daniel Felipe Victor Martins, Universidade Federal Rural de Pernambuco

    Possui Doutorado em Administração de Empresas pela Universidade de Fortaleza (2017), Mestrado em Filosofia pela Universidade Federal de Pernambuco (2009) obtendo o grau de Mestre com Distinção e Bacharelado em Administração de Empresas pela Universidade Católica de Pernambuco (2005). Desde 2010 é servidor público federal, atuando como professor e pesquisador com regime de dedicação exclusiva na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), lotado no Colégio Agrícola Dom Agostinho IKas (UFRPE/CODAI). Foi Professor Colaborador do Programa de Pós-graduação em Gestão Pública a nível Stricto Sensu da Universidade Federal do Piauí (PPGP/UFPI) de 2021 a 2024. Atualmente exerce a função de Presidente da Comissão Permanente de Pessoal Docente da Universidade Federal Rural de Pernambuco (CPPD/UFRPE).

  • Prof.Dr. Bruno de Souza Lessa, Universidade de Fortaleza – UNIFOR

    Bruno de Souza Lessa

    Professor do Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade de Fortaleza. Mestre em Administração e Controladoria pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Doutor em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Pós-doutor em Administração pela Universidade de Fortaleza (Unifor).

    E-mail: brunolessa@unifor.br

    ORCID: http://orcid.org/0000-0002-1696-394X

Referências

ADISA, R. S. Rural Development in the Twenty-First Century as a Global Necessity. In: ADISA, R. S. (Ed.). Rural Development: Contemporary Issues And Practices. Croatia: Intech, 2012.

ADLER, E.; CLARK, R. How It's Done: An Invitation to Social Research. New York: Cengage Learning, 2007.

ALTIERI, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. São Paulo: Expressão Popular, 2012.

ANDERSEN, O. J.. A Bottom-Up Perspective on Innovations: Mobilizing Knowledge and Social Capital Through Innovative Processes of Bricolage. Administration & Society. vol. 40, n. 1, pp.54-78, 2008.

ARKSEY, H.; KNIGHT, P. Interviewing for social scientists : an introductory resource with examples. London ; Thousand Oaks, Calif.: Sage Publications, 1999. .

ARSKY, I. A sustentabilidade dos programas e políticas públicas de captação e manejo de água de chuva para a garantia da soberania e segurança alimentar no semi-árido brasileiro. In: Simp Brasileiro de Captação de Água de Chuva no Semi-Árido, 7., 2009, Caruaru. Anais... ABCMAC, 2009.

BACON, N.; FAIZULLAH, A.; MULGAN, G.; WOODCRAFT, S. Transformers. How local areas innovate to address changing social needs. London: NESTA;2008.

BALESTRIN, A.; VERSCHOORE, J. Redes de cooperação empresarial: estratégias de gestão na nova economia. Porto Alegre: Bookman.2008.

BENNETT, A.; ELMAN, C. QUALITATIVE RESEARCH: Recent Developments in Case Study Methods. Annual Review of Political Science, v. 9, n. 1, p. 455-476, 2006.

BESSANT, J. R.; TIDD, J. Innovation and entrepreneurship. New Jersey: Hoboken .2008

BIGGS, S. D. A multiple source of innovation model of agricultural research and technology promotion. World Development, v. 18, n. 11, p. 19, 1990.

BIGNETTI, L. P. As inovações sociais: uma incursão por ideias, tendências e focos de pesquisa. Ciências Sociais Unisinos, v. 47, n. 1, p. 3-14, 2011.

BOTERO, C. A. A. Indicadores de Innovación social Aplicados a la Producción de Conocimiento Universitario.In: ALTEC, 14., 2011 Anais...Lima: Interactiva Studio 2011.

BURNS, T.; STALKER, G. M. The Management of Innovation. London: Tavistok, 1961.

BUTKEVIČIENĖ, E. Social Innovations in Rural Communities: Methodological Framework and Empirical Evidence. Social Sciences., v. 63, n. 1, p. 80-88, 2009.

CARNEIRO, M. J. Política pública e agricultura familiar: uma leitura do Pronaf (Public Policy and Family Farming. Estudos Sociedade e Agricultura, v. 8, April 1997.

CASTRO, F. G.; KELLISON, J. G.; BOYD, S. J.; KOPAK, A. A Methodology for Conducting Integrative Mixed Methods Research and Data Analyses. Journal of Mixed Methods Research, v. 4, n. 4, p. 342-360.2010.

CAVALLI, N. The symbolic dimension of innovation processes. American Behavioral Scientist, v. 50, n. 7, p. 958-969, Mar 2007.

CHERRYHOLMES, C. H. Notes on Pragmatism and Scientific Realism. Educational Researcher, v. 21, n. 6, p. 13-17, 1992.

CHRISTIAENS, E.; MOULAERT, F.; BOSMANS, B. The end of social innovation in urban development strategies? The case of antwerp and the neighbourhood development association 'bom'. European Urban and Regional Studies, v. 14, n. 3, p. 238-251, Jul 2007.

COLEMAN, J. S. Social capital in the creation of human capital. American Journal of Sociology. v.94, p. 95-120. 1998.

COSTA, J. S.; MAIA, A. B. G. R.; FREITAS, A. R. P. d.; SILVA FILHO, J. C. L. d.; ABREU, M. C. S.; TEIXEIRA FILHO, M. C. Social Technology as a Sustainable Public Policy: The Mandalla Project in Ceará. JOTMI. v. 8, IS, p. 177-187. 2013.

CRESWELL, J. W. Editorial: Mapping the Field of Mixed Methods Research. Journal of Mixed Methods Research, v. 3, n. 2, p. 95-108, 2009a.

______. Research Design: Qualitative, Quantitative, and Mixed Methods Approaches. 3rd Edition. SAGE Publications, Inc, 2009b.

CLOUTIER, J. Quest-cequel innovation sociale? In: CRISES. Centre de Recherche Sur Les Innovations Sociales Cahiers du CRISES. Québec, 2003.

CRESWELL, J. W.; PLANO CLARK, V. L. Designing and conducting mixed methods research. 2nd. Los Angeles: SAGE Publications, 2011.

CRISTOPHE, D. A banalização da injustiça social. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007.

DAMANPOUR, F. Organizational Innovation: A Meta-Analysis of Effects of Determinants and Moderators. The Academy of Management Journal, v. 34, n. 3, p. 555-590, 1991.

DANZIGER, J. N. Innovation in Innovation?: The Technology Enactment Framework. Social Science Computer Review, v. 22, n. 1, p. 100-110, 2004.

DAWSON, P.; DANIEL, L. Understanding social innovation: a provisional framework. International Journal of Technology Management, v. 51, p. 9 , 2010.

DEES, J. G.; ANDERSON, B. B. Rhetoric, reality, and research : building a solid foundation for the practice of social entrepreneurship In: NICHOLLS, A. (Ed.). Social entrepreneurship : new models of sustainable social change. New York: Oxford, 2006.

DEWEY, J. Philosophy and civilization. New York,: Minton, Balch & Company, 1931.

DHSA. (2008). Perguntas frequentes. Disponível em: http://www.agenciamandalla.org.br Acessado em: 10 de julho de 2013

DOSI, G. Institutions and markets in a dynamic world. The Manchester School, v. 56, n. 2, p. 119-146, 1988.

DUL, J.; HAK, T. Case study methodology in business research. Oxford: Butterworth-Heinemann, 2008.

FLICK, U. An introduction to qualitative research. 4th ed. London: SAGE, 2009.

FREEMAN,C.;SOETE,L.The economics industrial innovation.London:Continuum, 2000.

GABOR, D. Innovations: Scientific, Technological, and Social. New York: Oxford, 1970.

GARIGLIO, M. A. Uso sustentável e conservação dos recursos naturais da caatinga. Brasília: Serviço Florestal Brasileiro. 2010.

GEROMETTA, J.; HAUSERMANN, H. H.; LONGO, G. Social innovation and civil society in urban governance. Urban Studies, v. 42, n. 11, p. 2007-2021, 2005

GODIN, B. καινοτομία: An Old Word for a New World; or, The De-Contestation of a Political and Contested Concept. In: SVEIBY, K. E.;GRIPENBERG, P. e SEGERCRANTZ, B. (Ed.). Challenging the innovation paradigm. New York: Routledge, 2012.

GOLDSMITH, S.; GEORGES, G.; BURKE, T. G. The power of social innovation : how civic entrepreneurs ignite community networks for good.San Francisco Jossey-Bass, 2010.

GRANOVETTER, M. S. Economic action and social structure: the problem of embeddedness. American Journal of Sociology.v. 91, p 481-510,1985.

HOWALDT, J.; SCHWARZ, M. Social Innovation: Concepts, Research Fields and International Trends.Aachen: IMA/ZLW.2010

IPECE. Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará. Ceará em números. Fortaleza: Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará. 2009.

LABAD, F.;RODRIGUES, N. Círculos de prosperidade Projeto Mandalla. In: KÜSTER, A.; MARTÍ, J. F.; MELCHERS, I. Tecnologias apropriadas para terras secas: manejo sustentável de recursos naturais em regiões semiáridas no nordeste do Brasil. Fortaleza: Fundação Konrad Adenauer.2006.

LAND, K. C.; SIRGY, M. J.; MICHALOS, A. C. Handbook of social indicators and quality of life research. Dordrecht; New York: Springer Science+BusiMedia B.V., 2012.

LASSANCE JR.; PEDREIRA, J.Tecnologias sociais e políticas públicas. In: FBB. Tecnologia social: uma estratégia para o desenvolvimento. Rio de Janeiro: FBB.2004

MACIEL, A. L.,; FERNANDES, R. M. Tecnologias sociais: interface com as políticas públicas e o serviço social. Serviço Social & Sociedade v.105, p. 146-165.2011.

MINKS, M. Social Innovation: New Solutions to Social Problems. 2011. 86 p. (Dissertação de Mestrado). Georgetown University, Washington, D.C.

MORROW, S. L. Qualitative Research in Counseling Psychology: Conceptual Foundations. The Counseling Psychologist, v. 35, n. 2, p. 209-235, 2007.

MOULAERT, F.; MARTINELLI, F.; SWYNGEDOUW, E.; GONZALEZ, S. Towards alternative model(s) of local innovation. Urban Studies, v. 42, n. 11, p. 1969-1990, 2005.

MOULAERT, F.; SEKIA, F. Territorial innovation models: A critical survey. Regional Studies, v. 37, n. 3, p. 289-302, 2003.

MULGAN, G. The Process of Social Innovation. Innovations: Technology, Governance, Globalization, v. 1, n. 2, p. 145-162, 2006.

MUMFORD, M. D. Social innovation: Ten cases from Benjamin Franklin. Creativity Research Journal, v. 14, n. 2, p. 253-266, 2002.

NELSON, D. R.; FINAN, T. J. Praying for drought: persistent vulnerability and the politics of patronage in Ceará,Northeast Brazil. American Anthropologist, v. 111, n.3, p.302-316,2009.

NEUMEIER, S. Why do Social Innovations in Rural Development Matter and Should They be Considered More Seriously in Rural Development Research? Sociologia Ruralis, v. 52, n. 1, p. 48-69, 2012.

OGBURN, W. F. On culture and social change. Phoenix books, 1985.

OSBORNE, S. P.; BROWN, L. Innovation, public policy and public services delivery in the Uk. The word that would be king? Public Administration, v. 89, n. 4, p. 1335-1350, 2011.

PAULUS, P. B.; NIJSTAD, B. A. Group Creativity: Innovation through Collaboration. New York: Oxford University Press, 2003.

PETTIGREW, A.; WHITTINGTON, R.; MELIN, L.; SANCHEZ-RUNDE, C.; VAN DEN BOSCH, F.; RUIGROK, W.; NUMAGAMI, T. Innovative Forms of Organizing.London: Sage, 2003

PHILLS JR., J. A.; DEIGLMEIER, K.; MILLER, D. T. Rediscovering Social Innovation. Stanford Social Innovation Review, v. Fall 2008, n. 3, p. 10, 2008.

POL, E.; VILLE, S. Social innovation: Buzz word or enduring term? Journal of Socio-Economics, v. 38, n. 6, p. 878-885, 2009.

POT, F.; VAAS, F. Social innovation, the new challenge for Europe. International Journal of Productivity and Performance Management, v. 57, n. 6, p. 468-473, 2008.

RODRIGUES, I.; BARBIERI, J. C. A emergência da tecnologia social: revisitando o movimento da tecnologia apropriada como estratégia de desenvolvimento sustentável. Revista de Administração Pública. v. 42, n. 6, p. 1069-1094., 2008.

ROSSMAN, G. B.; RALLIS, S. F. Learning in the field : an introduction to qualitative research. 2nd. Thousand Oaks, Calif.: Sage Publications, 2003.

SACHS, I.. Desenvolvimento includente, sustentável, sustentado. Rio de Janeiro: Garamond. 2004.

SCHUMPETER, J. A. Capitalism, Socialism and Democracy. Kessinger Publishing, 2010.

TASHAKKORI, A.; TEDDLIE, C. Mixed methodology : combining qualitative and quantitative approaches. Thousand Oaks, Calif.: Sage, 1998.

TAYLOR, J. B. Introducing social innovation. Journal App. Beh. Sc., v. 6, n. 1, p. 69, 1970.

UTTERBACK, J ;ABERNATHY, W.. Patterns of industrial innovation. Technology Review. Junho–Julho, pp.40–47.1978

WOODSIDE,A.G. Case study research:theory,methods and practice.Bingley:Emerald, 2010.

YIN, R. K. Mixed Methods Research: Are the Methods Genuinely Integrated or Merely Parallel? Research in the Schools, v. 13, n. 1, p. 7, 2006.

______. Case study research : design and methods. Los Angeles.: Sage Publications, 2009.

______. Qualitative research from start to finish. New York: Guilford Press, 2011.

ZAFIROVSKI, M. The Influence of Sociology on Economics. Journal of Classical Sociology, v. 5, n. 2, p. 123-156, 2005.

Downloads

Publicado

2025-12-01

Como Citar

Souza Costa, J., Silva-Filho, J. C., Martins, D., & Lessa, B. de S. . (2025). O PROCESSO DE DIFUSÃO DO PROJETO MANDALLA COMO UMA INOVAÇÃO SOCIAL PARA O SEMIÁRIDO CEARENSE. Revista Juris Verdi, 2(4 - out./dez. (4º trim), 1-25. https://doi.org/10.63835/7er1fq95